Compete ao Chefe de Divisão de Música (DIMUS):

• Formar colaboradores que trabalharão voluntariamente na área da Música;
• Coordenar o Núcleo Coral;
• Coordenar a Orquestra;
• Coordenar o Núcleo de Projetos Musicais;

Compete ao Chefe do Núcleo CORAL:

• Administrar a sua especialidade junto aos cantores voluntários da DIMUS ou voluntários externos;
• Aplicar os critérios de admissão e afastamento;
• Desempenhar a função de coordenador artístico e musical dos corais da casa ou delegar;
• Escolher o repertório musical que será executado pelo coral, ou delegar;
• Ministrar aulas, que entenda necessárias, pessoalmente ou através de facilitadores, sob sua supervisão/coordenação;
• Orientar tecnicamente os outros regentes;
• Planejar as atividades Coral para o ano seguinte ou delegar;
• Confeccionar os cerimoniais das apresentações coral ou delegar;

Compete aos gestores do Coral Elinhos de Luz:

• Captar, selecionar, treinar e orientar os candidatos voluntários no trabalho com crianças e adolescentes e formar equipe de apoio;
• Receber familiares e efetuar matrícula dos coralistas, obedecendo as diretrizes pré definidas e as leis/ regras relacionadas às crianças e aos adolescentes;
• Receber convites e fazer contato com outros gestores dentro e fora da Comunhão Espírita de Brasília para autorizar, organizar e programar ensaios e apresentações;
• Garantir, por meio de cuidados específicos com as crianças e adolescentes, a manutenção de medidas para a segurança nos ensaios e apresentações;
• Promover apresentações de músicas, cenas teatrais e coreografias com sentido espiritual elevado, de autores e compositores espíritas ou não, no intuito de que funcionem como um recurso importante de auxílio na evangelização por meio da arte da música e do teatro;
• Trabalhar em consonância com a DAC/ DIJ, promovendo, por meio da arte, expedientes artísticos de alegria, leveza e aprendizado do Evangelho de Jesus;
• Manter os contatos e conexões com os responsáveis na Comunhão Espírita de Brasília referente às boas práticas e respeito às regras e diretrizes da DAC e demais setores, inclusive a presidência.

Compete ao Chefe do Núcleo Orquestra:

• Administrar a sua especialidade junto aos músicos instrumentistas voluntários da DIMUS ou voluntários externos;
• Aplicar os critérios de admissão e afastamento;
• Desempenhar a função de coordenador artístico e musical da orquestra da casa ou delegar;
• Escolher o repertório musical que será executado pela orquestra, ou delegar;
• Ministrar aulas, que entenda necessárias, pessoalmente ou através de facilitadores, sob sua supervisão/coordenação;
• Orientar tecnicamente os músicos da orquestra;
• Planejar as atividades da orquestra para o ano seguinte ou delegar;
• Confeccionar os cerimoniais das apresentações da orquestra ou delegar;

Compete ao Chefe do Núcleo de Projetos Artísticos:

• Compete ao Coordenador do Cantando a Doutrina:
  • Realizar a abertura e encerramento de cada evento, envolvendo prece, leitura edificante, boas vindas ao público, apresentação do artista da noite e agradecimentos finais;
  • Realizar contatos com os músicos espíritas, com o objetivo de elaborar o cronograma de apresentações;
  • Elaborar a escala de artistas que se apresentarão durante o ano, bem como definir plano alternativo, no caso de imprevistos;
  • Articular-se com os artistas visando obter as informações necessárias para viabilizar uma boa divulgação do evento e a melhor estrutura de som e iluminação possíveis: release do artista ou grupo; mapa de palco; necessidades técnicas; fotos; vídeos;
  • Realizar entrevista com o convidado, sempre com um mês de antecedência ao evento e com suporte da DICIN, no estúdio da Comunhão, quando se tratar de artista do DF, ou no formato on line, para convidado de fora do DF;
  • Articular-se com as áreas e colaboradores responsáveis visando garantir: iluminação de palco; equalização de som; transmissão do evento pela internet, água e lanche para os convidados; autorização dos direitos de imagem para transmissão; contagem do público presente;
  • Recepcionar os artistas no dia da realização do evento;
  • Articular-se com o dirigente da DIMUS e da DAC, visando corrigir eventuais falhas e aprimorar o evento, a fim de atender, cada vez melhor, os objetivos estabelecidos pela Casa;
  • Prospectar os eventuais artistas do Movimento Espírita que, eventualmente, poderão ser convidados a participar do Cantando a Doutrina.

Compete aos demais trabalhadores voluntários da DIMUS:

• Participar dos cursos de formação e ensaios dos voluntários espíritas da arte;
• Comportar-se de forma compatível com a ética espírita da arte;

Compete ao Chefe da Divisão de Dança

• Administrar a sua especialidade junto aos corégrafos, bailarinos e dançarinos voluntários da DIDAN e ou voluntários externos;
• Aplicar os critérios de admissão e afastamento;
• Desempenhar a função de Coreógrafo geral criando grupos de dança, sejam jovens, adultos e crianças, que se reúnam regularmente para montagem de espetáculo de dança à luz do Espiritismo;
• Escolher o repertório musical que será executado nos projetos artísticos de dança ou performance coreográfica;
• Planejar as atividades anuais da DIDAN que integrarão os projetos das linguagens artísticas das demais divisões;
• Promover o tripé da Dança Espírita no âmbito da DAC – Educativo, Terapêutico e Estético.

Compete ao Núcleo DANÇA VIDA

• Atender a demanda da DAC quando necessitar ser representada na linguagem da dança fora e dentro da Comunhão;
• Consolidar Grupo de bailarinos e Dançarinos que se reúnem frequentemente para aperfeiçoar a dança, trabalhando com a liberdade expressiva para colocar em prática suas metas e objetivos artísticos, em consenso com os espirituais, por meio do domínio do corpo e de suas capacidades artísticas, traçando os caminhos de suas manifestações coreográficas, em prol do autoconhecimento e divulgação do Espiritismo com Jesus;
• Fazer uso da Logo DANÇA VIDA nas apresentações de performance coreográficas temáticas, espetáculos de projetos doutrinários mais extensos fora e dentro da Comunhão;

Compete ao Núcleo Terapêutico

• Realizar atividades artísticas inclusivas para crianças, pessoas em situação de deficiência e idoso desenvolvendo autoestima e autonomia, sentimento de empatia, capacidade de simbolizar, analisar, avaliar e fazer julgamentos e um pensamento flexível;
• Devolver o senso estético e as habilidades específicas da área artística;
• Tornar pessoas capazes de expressar melhor suas ideias e sentimentos, passando a compreender as relações entre as partes e todo e a entender que as artes são uma forma diferente de conhecer e interpretar o mundo.

Compete ao Núcleo Educativo

• Ministrar aulas, selecionando facilitadores capacitados técnica e doutrinariamente, atualizando e incentivando os voluntários da dança espírita;
• Realizar oficinas temáticas para aprimorar tecnicamente os dançarinos e bailarinos;

Compete ao chefe da DICIN:

• Coordenar a equipe de colaboradores voluntários especialistas na área do audiovisual para trabalhar na seara das artes visuais e produção cinematográfica;
• Criar estratégias e promover conteúdos para campanhas de divulgação dos eventos artísticos da Comunhão;
• Supervisionar processos de trabalho a cada projeto executado pela sua equipe multidisciplinar

Compete aos chefes de núcleo da DICIN:

• Administrar a sua especialidade junto à equipe sob sua responsabilidade;
• Planejar e executar os macroprocessos: Produção e Criação de Arte;
• Aplicar critérios de admissão e afastamento;
• Mobilizar as equipes de voluntários da arte espírita quanto às atividades de produção audiovisual e montagens, pautadas na observância da ética da arte espírita

Compete aos demais trabalhadores voluntários da DICIN:

• Participar dos cursos de formação nas diversas especialidades do audiovisual oferecidos, com assiduidade e pontualidade;
• Comportar-se de forma compatível com a ética e os princípios espiritistas da doutrina

Compete ao Chefe de Divisão da Dippi:

• Buscar colaboradores que trabalharão voluntariamente na seara da Arte, por meio da poesia mediúnica e da pictografia;
• Produzir e dirigir pequenas e grandes montagens;
• Adaptação de texto a serem utilizados em recitais poéticos e eventos.

Compete ao Chefe do Núcleo de Poesia:

• Administrar os trabalhadores voluntários sob sua responsabilidade;
• Elaborar roteiros para as montagens da divisão dentro da sua especialidade;
• Aplicar os critérios de admissão e afastamento; e
• Mobilizar os trabalhadores voluntários da arte espírita quanto às atividades artísticas poéticas, pautadas na observância da ética da arte espírita.

Compete ao Chefe do Núcleo de Pintura Mediúnica:

• Administrar os trabalhadores voluntários sob sua responsabilidade;
• Elaborar roteiros para as montagens da divisão dentro da sua especialidade;
• Aplicar os critérios de admissão e afastamento; e
• Mobilizar os trabalhadores voluntários da arte espírita quanto às atividades artísticas da pintura mediúnica, pautadas na observância da ética da arte espírita.

SIGA SEM MEDO…

Não dê guarida ao medo que enfraquece
O filho de Deus não pode se esquecer
De que o medo aniquila e empobrece
O espírito que necessita de crescer!

Lutas são desafios provacionais,
Lágrimas higienizam a alma
Nas lutas cristalizam-se dons espirituais,
Da lágrima sentida vem o alívio e a calma…

Desespero sinaliza fraqueza,
Inibição ou ausência de fé,
É preciso caminhar na beleza
De ser tutelado por Jesus de Nazaré!

Bendiga a dor que amadurece
E aprende a vivê-la com resignação,
A humildade vivenciada recrudesce
As virtudes que levam à superação!

Ao prosseguir movido pela esperança,
O homem atinge os cumes da existência
E compreende que as águas da bonança
Correm no solo fértil da resiliência.

Apossa da cruz e segue a trilha de luz,
Não te detenhas nos dolorosos entraves
Lembra-te, sempre, que com Jesus,
O fardo é leve e o jugo é suave!

Regina Borges

MUDANÇA DE RUMO

O que eu posso dizer que nunca foi dito
O que eu posso dizer que não será esquecido
Há tantas lições por assimilar
Que temo deixar algo para trás…

Como alcançar os corações
Que teimam em se manter nas ilusões
É preciso acordar para o que é importante
Deixar para trás o insignificante!

Mas, como saber o que é importante
Se os meus desejos não são relevantes?
Como saber do que devo abrir mão
E no que consiste a minha missão?

Se o que deseja não consegue obter
Ainda que de inúmeras formas tenha buscado
O resultado tão almejado
Esse já pode ser um sinal
Que algo no seu querer
Não é o que necessita ter!

Talvez seja doloroso abrir mão
De algo que você tanto desejou
Mas é preciso seguir adiante
De forma confiante…

Olhar para trás fará sofrer
Então, por enquanto,
Procura mudar o seu querer
Por algo que agora você pode ter!

Exercitar o desapego
Pode refletir outra dimensão
Daquilo que a razão
Tenta explicar ao coração…

Olha, então, à sua volta
E descobrirá um mundo de oportunidades
Vá atrás das novidades
Que proporcionam felicidade!

Luciana Paniago

GRATIDÃO

Reflete a gratuidade que,
Como filhos de Deus, merecemos.

O nosso corpo, o respirar,
A natureza para contemplar.
O hálito divino em nós,
A nos envolver e abraçar.

Por certo, algumas vezes,
Entendemo-nos como credores,
E demandamos da oferta Divina,
Mais e mais em valores.

A gratidão, contudo, é a base de consolidação
Daquilo que somos detentores.
Reconhecer o que nos é dado, a cada dia,
Nos libera para desenvolver novos pendores.

Entendendo, portanto, o movimento da vida,
Na dinâmica de troca de favores,
Desintencionada, legítima e honesta em seus vetores.
Levando o que recebe com alegria,
A devolver para a vida o que recebeu em atos auxiliadores.

Essa é a respiração do Universo,
Que nos manterá oxigenados e equilibrados.
O ser saudável integralmente
Não retém e acumula com o que foi aquinhoado.
Devolve para a vida com confiança de que mais lhe será confiado.

Entrega-te, pois, em doação.
Eis o milagre da multiplicação.

Arthur Souza

[Sérgio Castro – 18/02/2022]
[Quereis ser meus discípulos,
Colhe a arte que te acolhe]

Arte, és vida vivida e dorida,
Tão corrida em todas as lidas!
Para seres mais bem vivida,
Para seres melhor sentida,
Deves ser muito mais acolhida,
Tens que ser ainda mais resolvida,
E até mesmo pra quem duvida,
Tu não podes ser marcha perdida!
Nem tu podes ser mais confundida,
Com os erros que trazem feridas!
Nunca deves ser diminuída,
Ao contrário, ser sempre medida,
Pelas bênçãos que são recebidas,
Pela Fé e Caridade exercidas,
Nesta Vida-vivida e querida!!!

Arte Espírita, és coroa da vida,
Acolhe essas almas esquecidas!
Nos acolhe, recolhe, e nos olhe,
E nos deixe que te use e namore!
Que a tua beleza, eu rememore,
Que a tua estética, eu adore,
Sem precisar que eu te implore,
Sem que o teu charme piore,
Ao revés, toda a arte melhore,
E que isso não mais se demore!
Que em tua força eu me escore,
E aumente o meu pró-labore,
Ame com arte e me aprimore,
E as tuas vitórias eu comemore,
Com a Arte sendo maggiore!

Arte-Espírita, és luz de vida,
Já mereces a melhor sorte,
Deus bem sabe que amar-te,
Sem esperar um pós-morte,
É tudo que podemos dar-te!
Sem precisarmos ir à “Marte”!
Saiba que, em qualquer parte,
Onde se ergue teu estandarte,
Tua obra de amor se reparte,
Teu poder curador se comparte,
Da alegria, és melhor baluarte!
Fertilizas em meio a contrastes,
Harmonizas a vida, destarte,
O caminho do Bem encontrastes,
Sem deixar de ser a nobre Arte!

Pois a arte de se bem viver,
É a arte de amar… com ciência,
Usando da fé e da prudência,
Para o Ser dilatar a consciência!
E o Mestre, da pura vivência,
Que oferece a vida em abundância,
Acolhe os que tem esperança,
Com Sua arte de ter paciência!
Nos pediu, com total confiança,
Nos falou, com doçura e bonança:
“Vinde a mim” os aflitos, sem medo,
Meu caminho não tem mais segredo!
E aos que seguem comigo na Luz!
Tenho a Arte que encerra o degredo,
Sou o “artista de Deus”: sou Jesus!

A ARTE AMENIZA AS DORES
Regina Borges

Deixa o pensamento cavalgar
Pelos horizontes distantes
E a paz tão sonhada encontrar!

O lápis ou o pincel
Desliza nas páginas em branco
Enxuga o pranto da alma sofrida
E as angústias da vida
São diluídas na aquarela
Das páginas vibrantes e belas!

A rosa que nasce acaricia a face
Macerada pela dor
A tantos símbolos conduz
Um simples contorno no papel
Resgata os aromas do Céu
Dos jardins do próprio Jesus!

A música na acústica da alma
Tem o poder de ecoar
E por breves momentos
A lucidez e a calma
Numa nota resgatar!

Nas palavras bem escolhidas
O verso é percurso da vida
Em rimas perfeitas e sonoras
No encanto e magia da poesia
a vida se nobiliza e se aprimora!

Todos nós somos artistas
No dom de dissipar
Os espinhos do caminho
E sempre recomeçar!

A arte é ponte bendita
Que convida a alma aflita
A imergir no imaginário
Onde cria novos cenários
Para com fé prosseguir
E as páginas inacabadas
Nas trilhas da jornada
Recriar e colorir!

Compete ao Chefe de Divisão da DIPRA:

• Formar colaboradores que trabalharão voluntariamente na Produção dos eventos artísticos;
• Cumprir as etapas de apoio e Produção Artística dos Projetos de Arte criados e desenvolvidos pelas Divisões da DAC;
• Organizar e supervisionar as equipes de apoio logístico e especifico na concretização dos eventos artísticos

Núcleo de Produção Artística

Compete à Equipe de  Figurino:

• • Pesquisar a história social da arte e da moda, desenho, costura primorosa, deconstrução e adequação de roupagens e adereços de forma etnocenocultural para que o Teatro Vida possa acontecer;
  • Pesquisar figurinos a partir da construção e a re/construção do personagem, por meio da montagem de e em cada sujeito que representa e compõe no corpo e na alma do ator o peso e a forma visual da persona que ele representa.

Compete à Equipe de Cenografia:

• • Criar, conceituar e projetar, voluntariamente, os espaços cênicos para toda produção artística vinculada à Comunhão Espírita de Brasília;
  • Receber as equipes de montagem cênica, tecnicamente capacitadas e orientar as etapas de montagem, de acordo com a autorização da Comunhão Espírita de Brasília, atendendo ás necessidades das cenas, dos ensaios e das datas vinculadas ao espetáculo;
  • Planejar os espaços cênicos dentro do orçamento previsto para cada projeto artístico.

Compete à Equipe de Contrarregragem:

• • Assegurar que todos os elementos de cena estejam organizados e disponíveis no momento certo, garantindo a fluidez das apresentações;
  • Cuidar dos cenários, adereços e figurinos;
  • Prestar suporte técnico aos atores e à direção durante os ensaios e apresentações;
  • Trabalhar nos bastidores para que a mensagem Espírita seja transmitida com harmonia e profissionalismo.

Compete à Equipe de Penteado e Maquiagem:

• • Pesquisar e elaborar o Book de maquiagem dos personagens conforme sua história social do roteiro cênico;
  • Aplicar maquiagem planejada no elenco envolvido na estreia e ou filmagem do projeto buscando realçar a beleza natural das pessoas, através do uso de produtos cosméticos e técnicas de apropriadas a contexto;
  • Transformar o elenco no uso das técnicas de penteado transformando o ator e atriz na expressão estabelecida no roteiro histórico para a estreia – teatro ou filmagem – cinema;

Compete à Equipe de Iluminação:

• • Pesquisar e elaborar conforme roteiro a ser desenvolvido a iluminação cênica – teatro ou cinema – visando aplicar os recursos e os instrumentos luminosos para criar uma atmosfera e clima de cada cena;
  • Manter os sistemas de luzes para uso apropriado nas diversas funções de efeito artístico;
  • Esculpir com luz os espaços e tempos cênicos, realçando a beleza e o significado das obras apresentadas, criando, assim, atmosferas e narrativas visuais. Cada detalhe da cena é cuidadosamente iluminado para conduzir o olhar do público e transmitir a mensagem artística de forma clara e impactante;
  • Empregar conhecimentos técnicos e equipamentos especializados para manipular a luz, transformando-a em ferramenta expressiva e moldando a percepção do público;
  • Garantir a segurança, durante e após a montagem, manuseando os equipamentos de iluminação de forma segura, priorizando a integridade física de todos os envolvidos na produção.

Núcleo de APoio Logistico:

• Montar o local das gravações e ensaios, conforme mapa elaborado pelo Diretor, transportando, construindo e criando com os objetos cênicos o ambiente planejado;
• Demonstar o local cênico, assegurando a guarda e preservação dos objetos cênicos;
• Elaborar cardápio de apoio alimentar para o elenco durante os ensaios e ou gravações.