Para encerrar 2023, o presidente da Comunhão Adilson Mariz participou ontem, dia 30, do último programa Comunhão Inspira do ano, no salão Bezerra de Menezes. Com a presença do entrevistador Ricardo Honório, Adilson respondeu também a perguntas do público.
Sobre a presença da Comunhão no movimento espírita, ele deu uma ideia do impacto que a Casa tem: “O próprio Chico Xavier alertou os fundadores que a Comunhão iria crescer muito. Esse já era um planejamento espiritual. Vamos fechar o ano com quase 8 milhões de visualizações nas diversas mídias sociais, entre palestras e mais de 20 programas produzidos, exportando esse conteúdo para o mundo e levando às pessoas esse consolo de que as dores que nos alcançam são processos da lei de Deus que nos convidam à reeducação”.
Adilson informou como a Comunhão está atuando para inaugurar o hospital e a editora, bem como para o retorno de novas turmas de aulas presenciais. Ele alertou para o fato de que, após a pandemia, a Comunhão não tem formado novos médiuns, quando esse número era em torno de 250 semestrais. “Com as aulas on-line, muitas pessoas estudaram a Doutrina Espírita mas não se vincularam à Casa, e não fizeram o estudo da mediunidade”. Esperançoso, ele disse que em três anos a Comunhão deve vivenciar o mesmo problema do passado: não ter salas para abrigar o trabalho de tantos médiuns.
Ao responder às perguntas do público, Adilson explicou como a Doutrina explica os transtornos mentais, como autismo e TDAH, epilepsia e outros. “Não existe doença, mas doentes. Muitas das que estão aflorando hoje são resultado do próprio espírito buscando seu equilíbrio”, afirmou.
Ele também comentou sobre a presença do Brasil no movimento espírita, o compromisso com a mudança de quem já conhece os ensinos da Doutrina, o papel da mediunidade no auxílio a desencarnados, a reencarnação entre pessoas que amamos, a intuição como mediunidade, entre outras.
Aos que buscaram o auxílio da Comunhão durante o ano, o presidente os convidou à transformação. “O mundo de regeneração não vai chegar em mim se eu não me regenerar”.
Assista ao programa completo: