Divaldo psicografou mais de 250 livros, traduzidos para diversas línguas, com milhões de exemplares distribuídos pelo mundo. As obras abordam temas variados — desde reflexões espirituais até questões do cotidiano —, sempre guiadas por mensagens de consolo e elevação moral.
Instituições acadêmicas do Brasil e do exterior lhe renderam distinções honoríficas. Divaldo foi homenageado com títulos de Doutor Honoris Causa, prêmios de paz e reconhecimento humanitário.
Dos livros psicografados, 32 são de Joanna de Ângelis, sua mentora espiritual que assina uma das séries mais respeitadas da literatura espírita. Ela aborda temas como Evangelho, psicologia profunda, autodescobrimento, educação da alma e desafios do cotidiano.
Além de Joanna de Ângelis, Divaldo psicografou obras de mais de 200 espíritos diferentes, com estilos próprios, como Manoel Philomeno de Miranda, Amélia Rodrigues e Victor Hugo.
“A mediunidade de Divaldo, desde cedo, revelou-se instrumento de luz nas mãos da Espiritualidade”. Com essas palavras, Suely Caldas Schubert, em “O Semeador de Estrelas”, descreve a missão de Divaldo. A biografia conta a trajetória de Divaldo desde sua infância até a maturidade. Revela os desafios pessoais, as primeiras experiências mediúnicas, o surgimento da missão espiritual e a fundação da “Mansão do Caminho”, obra social fundada ao lado de Nilson de Souza Pereira, e que segue sendo um farol de esperança para milhares de crianças e famílias em situação de vulnerabilidade.
Considerando o momento atual de saúde de Divaldo, este mês de maio se reveste de uma aura especial. Mais do que comemorar, é tempo de agradecer por tudo o que ele já ofertou à humanidade e de orar por sua serenidade, conforto e continuidade de sua missão, mesmo que agora em outros formatos.
Concita Varella
jornalista espírita
Fonte: FEDF