A história da arte espírita na Comunhão

Teatro, música, Coral Elos de Luz, Coral Elinhos de Luz, bandas, balé, sapateado, musicais, Cantando a Doutrina, Domingo com Arte, Grupo Teatro Vida, figurino, cenário, harmonização dos auditórios. São estes os campos artísticos com que a Comunhão vem trabalhando para potencializar o aprendizado da Doutrina Espírita.

Durante anos, a Comunhão produziu peças teatrais psicografadas, elaboradas pelos médiuns e com atuação de voluntários. As apresentações ocorriam até no Teatro Nacional de Brasília e eram sempre lotadas. Mesmo tendo ocorrido na década de 70, as obras já antecipavam os tempos futuros. A criação da Diretoria de Arte e Cultura garante que ainda presenciaremos diversos espetáculos.

A música também está no nosso dia a dia. O “Cantando a Doutrina”, projeto de divulgação de composições e artistas espíritas, ocorre mensalmente. Por meio dele, diversos músicos já estiveram no palco da Comunhão, disseminando palavras de amor, consolo e alegria.

O Coral Elos de Luz, fundado em 2006, realiza apresentações em Casas Espíritas, em instituições que cuidam de crianças e idosos e em hospitais. Anualmente, participa do encontro de coros do Distrito Federal e do Grande Coro da Federação Espírita do Distrito Federal, que reúne mais de 200 vozes, contando também com o coral infantil.

Anualmente, no mês de setembro, a Comunhão organiza a Mostra de Arte e Cultura Espírita, encontro fraterno com exposição de pinturas mediúnicas, livros, música e dança, filmes espíritas e artesanato confeccionado pelos voluntários da Diretoria de Promoção Social – DPS.

Enfim, a Comunhão Espírita é um abençoado canteira de variadas flores na Arte Espírita.

O espiritismo vem abrir para a arte novas perspectivas, horizontes sem limites. A comunicação que ele estabelece entre os mundos visível e invisível, as indicações fornecidas sobre as condições da vida no além, a revelação que ele nos traz das leis de harmonia e de beleza que regem o universo vêm oferecer nossos pensadores, aos nossos artistas, motivos inesgotáveis de inspiração. ” (Léon Denis, livro O Espiritismo na Arte)

Os sonhos dos poetas, as visões dos místicos, as criações do gênio, as comprovações e demonstrações da Ciência, as realizações mais perfeitas da Arte são apenas ecos muito débeis e percepções…” (Léon Denis, no livro O mundo Invisível e a Guerra)

 

 

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