Walmirene Campos Barroso de Brito e Marcus Vinicius Lopes Dias são, respectivamente, a diretora e vice da Diretoria de Atendimento Espiritual (DAE) da Comunhão.
Com longa trajetória junto à Doutrina Espírita e na própria Comunhão, eles dão continuidade ao trabalho que a Casa vem realizando junto a médiuns e frequentadores. Vamos conhecer um pouco da trajetória de cada um:
Walmirene Brito está na Comunhão Espírita desde 1984. “Na verdade iniciei minha vida espírita em 1978 premida por um enfermidade pertinaz, quando comecei a frequentar a FEDEF e lá permaneci por 6 anos. Na FEDEF, apenas frequentando as reuniões mediúnicas e psicografando mensagens de forma intuitiva, me curei da enfermidade. Fiquei encantada e me apaixonei pela Doutrina Espírita.
A partir daí o Espiritismo entrou no meu sangue, passou a circular nas minhas artérias como o fluido da vida. E nunca mais o abandonei.
Trabalho atualmente na DITAD (Divisão de Tratamento de Desobsessão) e na DIPAH( Divisão de Passes de Harmonização). Esse trabalho é realizado na DAE, onde iniciei desde 1984 começando como dialogadora num grupo de desobsessão (modelo tradicional, fechado), dirigido pelo Bayer (já desencarnado), esposo da Ana Maria. Já trabalhei também como dirigente de um grupo de educação da mediunidade e na antiga sala André Luiz (DITRI), em um grupo dirigido pelo seu João Alonso.
Atuei também nas palestras públicas desde 1988 continuando agora apenas com o estudo online da obra de Manoel P de Miranda: Trilhas da Libertação. Trabalho também na Diretoria de Atendimento e Orientação (DAO) como atendente fraterno desde 1988 e na DED desde 1989 como dirigente do ESDE e ESME. Já fui dirigente também no PADES.
A partir de 2015, iniciamos o estudo das obras de Manoel Philomeno de Miranda, e já debatemos cinco obras: Nos bastidores da obsessão,
Grilhões partidos, Painéis da obsessão, Trilhas da libertação, Tormentos da obsessão, e Loucura e obsessão. O próximo livro será Transtornos psiquiátricos e obsessivos”.
Marcus Dias, mais conhecido como Marquinhos, também está na Comunhão desde 1984. Com vasta experiência no desenvolvimento da mediunidade, é dirigente em grupos do ESME 1 e 2 e chefiava a DIAMO antes de se tornar vice-diretor da DAE. Ele nos narra a sua história: “Cheguei à Comunhão com a esposa em mediunidade em sofrimento. Mediunizava em casa, falava com voz estranha, virava os olhos, tinha uma força muito grande. Injeção para sedá-la não fazia efeito. Por sermos católicos, achávamos que era louca. Um vizinho do pai dela disse que era mediunidade, que deveríamos procurar a Comunhão Espírita. Fomos acolhidos e esclarecidos. Por esse motivo, procurei estudar sobre Mediunidade, Obsessão e Passe para entender o que ocorria com minha esposa.
Quando a Germana começou o projeto do PROAMO, o programa de apoio aos portadores de mediunidade ostensiva em sofrimento, participei da sua formatação e construção. Hoje, o PROAMO é a “menina dos meus olhos”, por ver pessoas que chegam à Comunhão como minha mulher chegou. Alguns com uma ou duas tentativas de suicídio e, depois, se harmonizam e conseguem ter uma vida “normal”. Alguns já formaram no ESME2 e estão trabalhando em grupos mediúnicos”.
Na DAE, Marquinhos dirige os grupos Isabel de Aragão (DIPAH), Francisco de Assis (DITAD-PTD) e Frei Pedro de Alcântara (PROAMO-PTI). Também trabalho nos grupos Cáritas (DITAD-PTI), Arnaldo Rocha (PROAMO), Euripedes Barsanulfo 1 (PROAMO) e Euripedes Barsanulfo 2 ( PROAMO).
Na DAO, é Atendente Fraterno individual e Atendente Fraterno específico. Os grupos que dirige realizam trabalho social de visita à ONG Salve A Si, de tratamento de dependência química, no terceiro sábado de cada mês.
Mais informações sobre a DAE, acesse o link https://comunhaoespirita.org.br/portal/dae/atendimento-espiritual/