Nossos destinos foram traçados na maternidade

No planejamento reencarnatório é possível afirmar que o nosso vínculo familiar é um destino. Mas também é necessário constatar que no espiritismo não se confirma a máxima do poeta Cazuza que diz que “nossos destinos foram traçados na maternidade”.

“É importante termos lucidez para falarmos de relacionamentos afetivos, sinto muito para quem acredita em almas gêmeas”, pontuou o orador Mário Augusto Araújo, convidado do Papo Espírita. A conversa foi sobre Planejamento Reencarnatório.

Tudo o que você sempre acreditou sobre como se dão os laços afetivos podem cair por terra depois que você assistir a esse papo. É muita informação valiosa em menos de uma hora!!

Segundo Mário Augusto, os relacionamentos afetivos acontecem de acordo com nossas escolhas e pela força do pensamento (fluído, A Gênesa cap. XIV). “Vamos criando afinidade com as pessoas. E podemos fazer escolhas da hora que acordamos e durante todo o dia”.

“Temos que pensar em responsabilidade afetiva para conosco e para o próximo”.

Mário considera que ninguém nasce predestinado a ser alma gêmea de ninguém e ter conviver em todas as reencarnações para o resto da vida. “Vamos nos unindo com as pessoas por meio de empatia, a identificação de valores. A vida, em suas concepções reencarnatórias, é muito dinâmica, assim como os espíritos, afirmou Mário Augusto.”

Esse e outros assuntos super esclarecedores e interessantes sobre as nossas escolhas antes da reencarnação, como família, e o por quê delas, estão na pauta desta conversa com Ana Cristina Sampaio, Miriam dos Anjos e Telma Alves.

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