A boa filha a casa torna. O retorno de Mayse paras as palestras presenciais!

De volta às palestras presenciais da Comunhão Espírita, Mayse Braga questiona: estamos alinhados com nossos propósitos espirituais?

Desde o começo da pandemia de Covid-19, Mayse Braga estava afastada dos encontros presenciais onde é palestrante, há 49 anos, na Comunhão Espírita de Brasília. Na noite do último sábado (07/05), Mayse retornou ao ofício que a acompanha desde os 16 anos de idade. No auditório Bezerra de Menezes, público e oradora puderam se reencontrar para juntos, refletirem sobre o andamento dos propósitos reencarnatórios que nos trouxeram ao plano terrestre.

“A lista dos desafios a que nos impomos ainda nos aguarda. Esse é o momento de definirmos, mais uma vez, as opções das nossas vidas”, relembrou Mayse Braga. “Digo isso primeiramente para mim mesma”, assumiu a oradora que, em dezembro passado, foi acometida por uma infecção sanguínea da qual ainda se recupera. “Fiquei em casa me resguardando da Covid-19 e ainda assim adoeci, mas de outra coisa”, contou.

A pandemia e seus desdobramentos

Os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 foram responsáveis, de acordo com a palestrante, por um momento de afastamento geral dos nossos pontos de sintonia positiva. “Não nos enganemos. Nós imploramos, em lágrimas, pela oportunidade dessa existência. Temos que nos questionar: o que estamos fazendo que apenas um verdadeiro amigo de Jesus faria? Nesses dois anos de pandemia, quem você ajudou?”, perguntou.

Mayse comemorou a chegada da vacina.  Contou, animadamente, que tomou três doses e está pronta para a quarta. “Vou tomar a quarta na segunda-feira e tomarei quantas doses forem necessárias. Meu braço está pronto”, disse. Triste pela eclosão de mais uma guerra no plano terrestre, a oradora recomendou a leitura do livro “A bailarina de Auschwitz”, de Edith Eger.

Ao se despedir do público emocionado, Mayse agradeceu às cuidadoras que a tem ajudado e relatou os últimos meses de fisioterapia e tratamentos médicos. “Perdi os movimentos das pernas, mas meu fisioterapeuta sempre me dizia que eu precisava de mais exercícios. Tente um pouco mais, dê mais um passo”, recomendou a todos.

Por Ana Guimarães

Confira a palestra completa:

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